Otimizando o gerenciamento de TI – Parte 4

Gerenciamento de Servidores

Quando falamos de alguns serviços como sistemas integrados, Internet, e-mail, compartilhamento
de arquivos e impressão, não podemos concebê-los separados de servidores.
“Hoje em dia, as redes baseadas em servidores podem ser encontradas em mais
de 20% das pequenas empresas com mais de um PC, uma porcentagem que continua
a crescer, segundo os analistas.” ENBYSK(2005) A centralização de recursos
de informática em um servidor de serviços permite o compartilhamento de recursos
de maneira eficiente, criação de regras de segurança, facilidade no backup
de arquivos, disponibilidade de recursos em qualquer momento e lugar, colaboração
on-line e troca de informações, serviço de e-mail e intranet,
compartilhamento de banda de acesso, banco de dados consolidado e centralizado
etc.

O ambiente cliente servidor tem se mostrado uma solução barata e de grandes
facilidades. Por isso, tem sido empregado tão amplamente. No entanto o incorreto
gerenciamento pode causar grandes prejuízos e elevados gastos no gerenciamento
destes ambientes.

Tudo começa com a escolha de um local físico para se alocar estas máquinas. É fácil
encontrar empresas em que o servidor (e-mail, arquivos e Internet) fica alocado
debaixo da mesa da secretária onde ela utilizava o equipamento como terminal
de trabalho. Não raro ocorre, que quando sua sessão de trabalho fica lenta,
ela reinicia o servidor e todos os outros usuários ficam pendurados aguardando
o retorno do mesmo.

Este tipo de ativo possui informações importantes armazenadas, e necessita de um
maior cuidado. Algumas empresas possuem toda a sua história armazenada em
discos rígidos nos servidores. Outras dependem de transações eletrônicas para
operacionalizar seus negócios sem mencionar toda a vasta gama de sistemas
que funcionam nestes equipamentos. Sendo assim, é preciso mais do que a pura
sorte para gerenciar estes equipamentos. É necessário planejamento, controle
e competência para que os servidores possam gerar benéficos e não prejuízos
para a empresa, visto que estes equipamentos, em sua maioria, possuem componentes
físicos caros e mão de obra técnica com preço elevado.

Iremos verificar algumas áreas de grande importância para o gerenciamento de servidores.

Gerenciamento
Físico

O gerenciamento físico pode ser definido como uma das primeiras prioridades
na lista de gerenciamento dos servidores. Sem uma correta infra-estrutura
física, de nada adiantará possuir sistemas de backup, planos de contingência,
políticas de segurança de informação etc. Seria como colocar dezenas de seguranças
armados para cuidar de agências bancárias e caixas eletrônicos e pedir para
crianças transportarem o dinheiro em sacos transparente até o local.

Problemas com a rede elétrica podem ocorrer e ocasionar a queima de equipamentos,
discos, processadores etc. Instalações elétricas realizadas de qualquer jeito,
podem ocasionar curto-circuito, explosões, incêndio, interferência. O sobre
aquecimento do Hardware pode gerar problemas de desempenho, travamentos
e queima de componentes. “Atualmente os computadores são muito mais sensíveis
ao calor que eram há poucos anos atrás.” VASCONCELOS(2003). Pessoas não qualificadas
são capazes de tirar do funcionamento a tais equipamentos e deixar indisponível
muitos serviços e recursos que estes fornecem.

Estes problemas podem ser resolvidos se “gerentes de TI e de recursos fizerem
um melhor trabalho no sentido de acomodar os equipamentos em suas centrais
de dados.”ITWEB(2005) É preciso planejar um ambiente, onde seja possível controlar
o acesso ao mesmo, por meio de chaves, catracas, fechaduras eletrônicas etc
. A escolha quanto ao método não é o mais importante. O importante é a garantia
de que o ambiente estará controlado e que pessoas não autorizadas não tenham
acesso ao ambiente onde estes equipamentos estão localizados.

O planejamento da rede elétrica é de extrema importância, fios com bitolas
erradas podem ser derretidos se forem dimensionados erroneamente. O uso de
equipamentos como Nobreak´s pode reduzir em muito o tempo e parada
dos servidores. Mas é necessário cuidado. Muitos não levam em consideração
a potência para o qual foi desenvolvido o Nobreak e vão inserindo mais
e mais equipamentos ligados no mesmo. Uma sobrecarga no Nobreak pode
danificar não só ele, mas outros equipamentos e seria o mesmo que não se existisse
o Nobreak.

Salas climatizadas podem aumentar ligeiramente o desempenho de computadores
e aumentar a vida útil do mesmo. Assim seria apropriado planejar o sistema
de condicionamento de ar de forma a dar conta do calor gerado por estes equipamentos.
É apropriado estabelecer um programa de revisão periódica com o intuito de
se verificar o correto funcionamento de ventoinhas e Cooler´s eliminando
qualquer coisa que atrapalhe seu correto funcionamento.

Equipamentos de prevenção de incêndio como extintores devem ser disponibilizados
com o objetivo de se preparar para quaisquer eventualidades que possam ocorrer.
É possível ver em alguns CPDs substâncias inflamáveis(Álcool para limpeza
de impressoras), próximo de equipamentos elétricos e fontes de calor(ferros
de solda). Um treinamento básico de prevenção de acidentes e incidentes é
importante para todos aqueles envolvidos na área.

Gerenciamento
da capacidade

Muitas vezes ocorre de existir múltiplos servidores trabalhando em um mesmo
local. Em cada um podem existir diferentes serviços, ou devido a demanda,
muitos deles podem estar executando a mesma tarefa. Talvez exista 2 servidores
de Proxy para os usuários internos utilizarem a Internet, 3 servidores
de e-mail, 1 controlador de domínio, 1 servidor de arquivos, 1 Firewall,
1 servidor web, 1 servidor de banco de dados etc. Em pequenos negócios é comum
se utilizar apenas um servidor para executar todas estas atividades e estes
equipamentos ficam sobrecarregados com múltiplos serviços.O gerenciamento
de servidores “requer maiores cuidados de gerenciamento para que a infra-estrutura
não se torne complexa demais, ineficiente, cara e necessitando de contínuos
investimentos em equipamentos, componentes e pessoas.”NEXTG(2005).

O gerenciamento de capacidade deve levar em conta alguns pontos como: Servidores
sobrecarregados causam atraso no desempenho dos usuários finais, podem tornar
indisponível todos os sistemas nele alocados, caso ocorra uma grave falha,
visto haver apenas um servidor. Múltiplos servidores podem aumentar a capacidade
de processamento, disponibilidade, mas também podem possuir alguns inconvenientes.
Eles tornam mais dispendioso o trabalho de gerenciamento requerendo maior
quantidade de pessoal; quando utilizados diferentes sistemas, podem não se
comunicar um com o outro, sendo necessário a utilização de outras ferramentas
para integração; precisa de pessoal técnico mais qualificado e mais caro para
executar o trabalho. “A diversidade de plataformas operacionais e de gerações
tecnológicas num único ambiente provoca problemas de operação, manutenção,
atualização e conseqüentemente, influi nos custos.”NEXTG(2005).

Devido ao reduzido custo de Hardware, é comum as empresas optarem
por adquirirem mais um servidor pequeno ao invés de substituírem o atual por
um de maior porte. Segundo NEXTG(2005) o valor de aquisição representa apenas
20% do custo total de propriedade, cada máquina que chega, acrescenta custos
ocultos, requerendo dedicação da equipe técnica para configurá-lo, gerenciá-lo
e otimizá-lo.

Consolidação de servidores

Com o objetivo de reduzir custos é possível se executar algumas atividades
de consolidação. Estas podem ser “geográficas, física, de dados e aplicações”NEXTG(2005).
“A consolidação de aplicações em alguns servidores de grande porte que oferecem
escalabilidade e um gerenciamento mais eficiente pode reduzir drasticamente
o custo total de propriedade” SUN(2005).

A consolidação geográfica busca reduzir o número de locais onde se
encontram espalhados os servidores. Esta prática reduz significativamente
os custos administrativos, exige menos trabalho remoto, reduz a infra-estrutura
de suporte e gerenciamento. A idéia é a de concentrar os equipamentos onde
é mais fácil gerenciá-los, onde exista pessoal mais qualificado e as estrutura
(link’s, aluguel, Nobreak’s, geradores etc) possa dar o melhor
suporte possível.

A consolidação física procura transferir “a carga de vários servidores
de menor porte para máquinas de maior porte, o que melhora a utilização geral
dos recursos.” NEXTG(2005). A prática tem mostrado que servidores distribuídos,
não utilizam toda a sua capacidade, tendo um período em que os recursos ficam
ociosos, aguardando uso. O princípio é o de utilizar melhor os recursos de
um servidor, evitar o elevado tempo de ociosidade, e reduzir o número de máquinas
necessárias para executar as atividades definidas. Cabe porém um lembrete.
Antes de se realizar uma consolidação deste tipo, é preciso analisar qual
é pico máximo de processamento, uso de discos, memória e rede. Com estas informações,
podemos planejar qual será o tipo de servidor necessário para receber este
tipo de consolidação. Acrescente a possibilidade de crescimento e qual será
o cenário até a próxima atualização de Hardware prevista.

Algumas empresas utilizam Hardware no padrão CISC (Instruções complexas
– modelo utilizado pelos seguidores do padrão INTEL) e RISC (Instruções reduzidas
– Família SUN), os sistemas operacionais muitas vezes variam de UNIX, Windows
Server, LINUX, BSD, SOLARIS, NETWARE. Cada um destes precisa de uma
equipe especializada diferente, ou de uma equipe que seja treinada nos demais
ambientes que são utilizados na empresa. Também são utilizados diferentes
fornecedores de equipamento, cada um trabalhando com a sua especialidade.
Isto tudo aumenta custos e a dificuldade de gerenciamento. A consolidação
física procura resolver este tipo de problema.

A consolidação de dados e aplicações ”exige ações mais sofisticadas
e planejamento preciso para combinar diversas fontes de dados e plataformas
em uma única.”NEXTG(2005).

Gerenciamento
da mudança

Em processos de consolidação, migração, atualização de servidores é importante
focar o gerenciamento de mudanças. Seu objetivo “é preservar e assegurar a
confiabilidade e a boa performance dos sistemas, aos menores custos possíveis
de propriedade e de manutenção”NEXTG(2005).

Segundo NEXTG(2005), é preciso levar em conta os seguintes pontos na escolha
de novas plataformas : Flexibilidade, escalabilidade, performance, confiabilidade
e segurança. Tecnologias que permitam o acréscimo de novos recursos como processadores,
memória e discos, podem dar vida a mais para o servidor com muito mais performance
e confiabilidade do que com pequenos servidores espalhados pela corporação.
Tecnologias hotswap permitem que a performance e confiabilidade do
equipamento sejam mantidas mesmo durante o funcionamento.

É preciso manter os olhos fixos, sempre no objetivo primário das mudanças
e o escopo abrangido, para evitar gastos desnecessários com outros recursos
que não possuíam tanta importância e não faziam parte do projeto.

A MICROSOFT(2005) delineia 9 passos para gerenciar mudanças na consolidação
de servidores. Estes são:

1.     
Avaliar a infra-estrutura atual; Este passo envolve uma prévia
avaliação dos equipamentos atuais, documentação dos processos e inventários
de toda a infra-estrutura.

2.     
Identificar os objetivos da consolidação de servidores; Determinar
as prioridades empresariais e tecnológicas para o projeto; Realocar prioridades,
incluindo alta disponibilidade, redução de custos e flexibilidade da infra-estrutura;
Identificar as metas de capacidade necessárias para o novo ambiente; Esquematizar
o cronograma e orçamento para o projeto de consolidação;

3.     
Projetar o novo ambiente; Pesquisar suas opções de Hardware
e Software; Selecionar uma infra-estrutura com base em nas suas necessidades
de crescimento e capacidade; Projetar para eventualidades de falha e redundância;

4.     
Desenvolver um plano de migração; Avaliar o impacto de cada
uma das alternativas de consolidação na empresa; Identificar os papéis e as
responsabilidades da organização durante e após a consolidação; Avaliar completamente
os planos, riscos, o orçamento e os resultados desejados antes da implementação;

5.     
Implementar o novo ambiente piloto; Identificar as necessidades
de Hardware e Software; Conhecer sua estrutura específica de
infra-estrutura e rede; Informar-se sobre possíveis limitações técnicas e
riscos; Construir e testar seu ambiente consolidado.

6.     
Finalizar o plano de migração de usuários e dados; Redigir procedimentos
para mover usuários e dados para o novo ambiente; Construir um cronograma
de implantação detalhado, incluindo planos de contingência.

7.     
Implementar o novo ambiente de produção; Implantar aplicativos,
utilitários e ferramentas no novo ambiente de produção consolidado; Desenvolver
e documentar os procedimentos de gerenciamento e manutenção após a consolidação.

8.     
Fazer a migração dos usuários e dados para o novo ambiente;
Assegurar que cópias de Backup e planos de contingência tenham sido
feitos antes da migração; Concluir a migração de acordo com os detalhes do
cronograma; Testar o ambiente consolidado, incluindo usuários e dados; Fazer
a transição para o novo ambiente de produção.

9.     
Avaliar e revisar o projeto; Avaliar os resultados do seu projeto
de consolidação, incluindo procedimentos de manutenção e custos; Reavaliar
a consolidação com regularidade; Otimizar seu ambiente.

Embora estes nove passos tenham sido elaborados para o gerenciamento de
consolidação, estes podem ser aplicados com o gerenciamento de desktops,
bastando apenas algumas ligeiras correções.

Gerenciamento
de desempenho

Não existe nada pior, do ponto de vista do usuário, do que serviços que
apresentam um elevado tempo de espera. A grande maioria dos sistemas operacionais
de rede e servidores permitem um monitoramento do uso de recursos, como disco
rígido, memória ram, swap (arquivo de troca, armazenado no disco rígido –
utilizado quando a memória ram fica cheia, ou quando uma página de endereço
na memória ram não é utilizada por um longo período – no Windows é conhecida
como memória virtual), tempo de processador, tempo de processo ou Thread,
uso da banda de rede etc. Muitos servidores utilizam o SNMP(Simple
network management protocol
) protocolo que permite o gerenciamento e monitoramento
de recursos via rede. Estas ferramentas podem ser úteis para verificar gargalos
nos servidores e tomar providências, quando necessário. A partir disto é possível
verificar se existe necessidade de se adquirir novo Hardware(memória,
armazenamento), partir para um novo equipamento, ou retirar algum serviço
e passar para um novo equipamento.

Existem algumas soluções como o Tivolli da IBM ou o Open View da HP, que
são muito utilizados para o gerenciamento e monitoramento de servidores e
equipamentos de rede. Estas ferramentas podem ser utilizadas para gerenciar
diferentes famílias de sistema operacional, bem como integrar todas em uma
única plataforma. Estas são apenas algumas ferramentas de uma infinidade de
outras que podem ser empregadas para este tipo de controle.

“A monitoração é, porém uma maneira do administrador acompanhar o aumento
de carga em um ou mais servidores, acompanhando qual a ocupação/ utilização
dos principais elementos de Hardware, tais como memória, processadores,
interfaces de rede e sistemas de disco. Com o acompanhamento da carga de trabalho
em cada um destes elementos, o administrador pode fazer uma estimativa com
tempo de quando será necessário o Upgrade de um ou mais destes elementos
de Hardware.” BATTISTI(2003)

 

Referencial Bibliográfico

BADDINI, Francisco Carlos. Windows Server 2003 em português:
Implementação e administração. 2º ed. São Paulo : Ed Érica, 2004.

BARROS, Fábio. Fornecedores afinam ofertas para gerenciamento
de PCs.
Disponível em:<http://computerworld.uol.com.br/AdPortalV5/adCmsDocumentShow.aspx?GUID=EBF1BE0C-3D5C-4341-B0B7-175FEF713F8C&ChannelID=22>.
Acesso em : 16 de set. 2005.

BATTISTI, Júlio. Windows Server 2003 Curso Completo.
Rio de Janeiro: Ed Axcel Books, 2003

CESAR, Ricardo. CIOs devem estabelecer políticas para
gestão de custos.
Disponível em: <http://computerworld.uol.com.br/AdPortalV5/adCmsDocumentShow.aspx?GUID=00C07BAE-72F2-406A-B903-3FA958183A9C&ChannelID=28>.
Acesso em : 30 de set. 2005.

CESAR, Ricardo. Fábrica de Software: uma vocação nacional?
Disponível em: <http://computerworld.uol.com.br/AdPortalV5/adCmsDocumentShow.aspx?GUID=068E17B1-5337-45CF-A995-2AC2531C4CC5&ChannelID=22>.
Acesso em: 20 de jul. 2005.

CIO. Achieving, Measuring and Communicating
IT Value.
Disponível em: < http://www.cio.com/sponsors/041503dt/complete.pdf>.
Acesso em: 25 de jul. 2005.

DMTF. Alert Standard Format (ASF) Specification. Disponível
em: < http://www.dmtf.org/>.
Acesso em: 1 de nov. 2005.

EACSOFTWARE. À sombra do downsizing. Disponível
em: < http://news.eacnet.com.br/news.php?materia=234>. Acesso em: 10
de ago. 2005.

ENBYSK, Monte. 8 razões para ter um servidor em sua empresa.
Disponível em: < http://www.microsoft.com/brasil/security/smb/8razoes.mspx>.
Acesso em: 25 de ago. 2005.

FAGUNDES, Eduardo M. COBIT, Um kit de ferramentas para
a excelência na gestão de TI
. Disponível em:< http://www.efagundes.com/Artigos/cobit/>.
Acesso em: 8 de ago. 2005.

INTEL. Gerenciamento de configuração. Disponível em:
< http://www.nextg.com.br/BR/artigos/gti_modulo1.pdf>.
Acesso em: 22 de ago. 2005.

ITWEB. Esquenta a discussão sobre servidores blade. Disponível
em: < http://www.itweb.com.br/solutions/Hardware/servidores/artigo.asp?id=37583>.
Acesso em: 19 de out. 2005.

ITWEB. Pesquisa revela maior demanda por terceirização.
Disponível em: < http://www.itweb.com.br/noticias/artigo.asp?id=44348>.
Acesso em: 3 de nov. 2005.

LOZINSKY, Sérgio. TI sob demanda mexe com a indústria.
Disponível em: < http://www.itweb.com.br/noticias/artigo.asp?id=39888>. Acesso em:
8 de out. 2005.

MACIVER, Kenny. Re-Tooling IT . Disponível em: <
http://www.infoconomy.com/pages/recent-management-articles/group86247.adp
>Acesso
em: 26 de agosto. 2005.

MICROSOFT. Manutenção de menos servidores Visão geral:
nove etapas para a consolidação de servidores. Disponível em: <
http://www.microsoft.com/brasil/business/reducecosts/efficiency/consolidate/steps.mspx
>.Acesso
em: 10 de out. 2005.

NEXTG. Gerenciamento de TI. Disponível em :<http://www.nextg.com.br>.Acesso
em : 22 de ago. 2005.

NERY, Fernando & PARANHOS, Maurício. COBIT ou ISO17799?
Iniciando a reflexão
.Disponível em: <http://www.modulo.com.br/pdf/cobit_iso.pdf>.
Acesso em: 3 de nov. 2005.

OPTIGLOBE. Os hotéis do cyberespaço. Disponível em:
< http://www.optiglobe.com.br/news/indetail.asp?index=113>. Acesso
em: 3 de nov. 2005.

SPAFFORD, George. Achieving Project Management
Balance.
Disponível em: <http://itmanagement.eathweb.com/cio/article.php/2230551>.
Acesso em: 26 de ago. 2005.

SUN. Integração de plataformas: Consolidação de Servidores.
Disponível em: <http://br.sun.com/service/consultoria/plataforma/platserver.html>.
Acesso em: 19 de out. 2005.

SYMANTEC. Symantec Ghost Solution Suite. Disponível
em: <http://www.symantec.com/region/br/enterprisesecurity/products/ghostsuite/>.Acesso
em: 12 de out. 2005.

VASCONCELOS, Laércio. Dica:Reduzindo o aquecimento do
processador.
Disponível em: <http://www.laercio.com.br/site2/dicas/2003/d20030815e.htm>. Acesso em: 12 de out. 2005.

Back To Top